31 Ideias em vez do IC31

1.CRIAR/MELHORAR A REDE PÚBLICA DE TRANSPORTES entre as aldeias do Concelho, entre a vila de Idanha-a-Nova e Castelo Branco e aldeias dos concelhos vizinhos servidas por caminhos de ferro.

2.SUBSIDIAR/APOIAR A SUPRESSÃO DE PORTAGENS NAS AUTO ESTRADAS existentes que fazem a ligação a Espanha – A23, A25, A6.

3.REABILITAR/MELHORAR AS VIAS RODOVIÁRIAS EXISTENTES, através de sinalização, eventual alargamento quando absolutamente necessário, limpeza de bermas (optando pelo transplante em vez do abate de árvores).

4.RESGATAR/REABILITAR CAMINHOS ANCESTRAIS existentes, possibilitando que se retomem com segurança antigas ligações entre aldeias, pedonalmente  e de bicicleta.

5.REVITALIZAR AS ROTAS PEDONAIS OFICIAIS, incluindo melhorar os mapas, criar mapas online/digitais, fazer campanha de divulgação dos mesmos, complementar a Grande Rota com circuitos menores, com sinalização própria e mapas específicos.

6.CONTRATAR MÉDICOS para colmatar as carências dos serviços de saúde do Concelho – Extensões e Centro de Saúde fechados por falta de médico, inexistência de SASU a funcionar de forma permanente.

7.APOIAR PROJETOS/OFICINAS/CURSOS que visem a autossuficiência de famílias/comunidades (agricultura, fiação, produção de sabão, fermentados, costura, …).

8.APOIAR A REABILITAÇÃO DE PATRIMÓNIO ARQUITETÓNICO em estado de ruína – em parceria, por exemplo, com agentes imobiliários ou pondo em prática o programa Habita Idanha, estratégia local de habitação, que não tem dado resposta a quem o quer utilizar.

9.CRIAR/SUBSIDIAR GABINETE TÉCNICO E FORMAÇÃO (arquitectos, engenheiros e mão de obra qualificada) que apoie/incentive práticas de construção sustentáveis, naturais e recuperação de técnicas tradicionais.

18.REVITALIZAR/DINAMIZAR AS INFRAESTRUTURAS DESPORTIVAS degradadas nas aldeias (campos de futebol, ténis,…) bem como as piscinas municipais, encerradas por falta de condições.

19.CRIAR ESCOLA NÃO FORMAL OFICIAL abrangendo a escolaridade obrigatória – inspirada em pedagogias que visem um maior contacto com a natureza, como as escolas da Floresta ou Waldorf.

20.ESTABELECER UM PROGRAMA DE ADOPÇÃO DE AVÓS – intercâmbios – inclusive internacionais, no sentido de enriquecer a vida das pessoas mais idosas, que por sua vez podem transmitir os seus conhecimentos, histórias e experiências aos mais jovens.

21.APOIAR A RECOLHA/RESGATE DE CONHECIMENTOS E SABEDORIA ANCESTRAIS, através de festivais, feiras, mercados, oficinas, cursos, residências, vivências, publicações.

22.CRIAR ROTA ROMANA INTERPRETATIVA com informação sobre os vestígios dessa civilização no Concelho, percursos e visitas guiadas.

23.CRIAR MARCA/LINHA DE ARTESANATO LOCAL investigando as suas raízes, o seu âmago e reinterpretando-o à luz da realidade actual por artistas/designers locais.

16.RECUPERAR E MELHORAR os PARQUES INFANTIS do Concelho.

24.CRIAR REDE DE RECOLHA/TRANSFORMAÇÃO DE RESÍDUOS recicláveis/reutilizáveis instalando oficinas que façam a sua transformação e criação de novos produtos que poderão ser vendidos/doados.

25.CRIAR/APOIAR DISTRIBUIÇÃO/COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS SAZONAIS LOCAIS, de modo a gerar rendimento para pequenos produtores na região, fomentando a economia circular e diminuindo a dependência de outras regiões/países.

26.CRIAR PLATAFORMA DE DISTRIBUIÇÃO/COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS excepcionais do Concelho – azeite, queijos – renovando a sua imagem e unindo e apoiando produtores e distribuidores.

27.APOIAR CRIAÇÃO DE UM LAGAR DE AZEITE COMUNITÁRIO em cada aldeia, em resposta às necessidades observadas.

28.APOIAR EVENTOS/ATIVIDADES DE/SOBRE A NATUREZA (escalada, ciclismo/BTT, caminhadas guiadas, conferências, exibição de documentários, exposições/concursos de fotografia) em respeito com a mesma e que coloquem o Concelho como um exemplo a seguir, dinamizados por organizações locais ou em parceria com outras como a Quercus e SPEA.

29.APOIAR A CRIAÇÃO DE UM SANTUÁRIO de resgate animal responsável e compassivo.

30.APOIAR ASSOCIAÇÕES E INICIATIVAS DE PLANTAÇÃO de espécies autóctones de forma a criar a maior mancha possível de Floresta.

31.APOIAR PROJETOS DE TERAPIAS COM BASE NA NATUREZA (NBT – Nature-Based Therapies – com foco no poder curativo da natureza através da interação com plantas, animais e paisagens naturais) com crescente demanda a nível mundial e que estimulam a economia local, como já comprovado através de estudos.